LBV » Oficinas Pedagógicas - 16º Congresso Internacional de Educação da LBV

Oficina 1: Compartilhar bons sentimentos para o alicerce da construção de um mundo melhor. 
OficineirasRenata Pietrângelo — Pedagoga, pós-graduada em Psicopedagogia Institucional. É professora da Educação Infantil e do Ensino Fundamental (séries iniciais), em São Paulo.
Silvana Zoraide Brugnolo Corrêa — Graduada em Letras, especialização em Gestão Escolar; graduanda em Filosofia. É professora do Ensino Fundamental, em São Paulo. 
O que é preciso para vivermos bem? Como contribuir para as coisas serem melhores? Conheça estratégias para colocar-se em prática os valores e as qualidades existentes nos indivíduos, que precisam ser despertados para que os estudantes sejam protagonistas de mudanças na escola, no lar e em toda vivência na comunidade, edificando os alicerces para uma sociedade melhor.
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Oficina 2: Matemática. Que "bicho" é esse?
OficineirasJuliana de Almeida Caldeira — Graduanda em Matemática.
Ellen Roberta Braga Bosso Martins — Graduada em Ciências Contábeis, licenciatura em Matemática.
A Matemática não trata apenas de fórmulas e números, mas também da elaboração de processos capazes de atingir os mais diversos resultados. E o que é melhor, tudo isso pode ser divertido. Com base na Pedagogia do Afeto e na Pedagogia do Cidadão Ecumênico, conseguimos aliar o racional ao emocional, usando também a intuição para a resolução de problemas, como recurso essencial para trabalharmos a formação integral do educando. 
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Oficina 3: Educar em valores por meio de ferramentas digitais.
Oficineiros: Ivan Krisman — Psicólogo, coordenador de grupos. É responsável pelas aulas de inclusão, em Montevidéu/Uruguai.
Leticia Teixeira — Graduanda de Artes Plásticas. É encarregada de grupo de nível de 2 anos, em Montevidéu/Uruguai.
Venha refletir sobre o uso de ferramentas digitais em sala de aula, como o tablet, bem como motivar a participação e a interação do aluno com esses novos dispositivos, mediante o tema da oficina, com dinâmicas e discussões do grupo.
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Oficina 4: Corpo em movimento: atividades rítmicas e expressivas para mediar a socialização. 
Oficineiros:
  Ricardo dos Santos Santiago — Graduado em Educação Física, pós-graduado em Atividade Física Adaptada à Saúde. É professor de Educação Física, em São Paulo. 
Glaucia Camargo Elias — Graduada em Educação Física, pós-graduada em Educação Física Escolar e graduanda em Pedagogia. É professora de Educação Física, em São Paulo. 
O corpo fala, sim. Venha vivenciar uma oficina cheia de movimentos e sensações, com abordagem de atividades voltadas ao desenvolvimento do ritmo e da expressividade. Afinal, o movimento é a resposta não falada. Vamos utilizar o movimento para compartilhar o conhecimento.
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Oficina 5: O mundo encantado da contação de histórias.
OficineirasMayara Fiorito Faraco — Graduada em Artes Visuais, pós-graduanda em Fundamentos da Arte e Cultura. É monitora de Oficina Literária e Artes do Ensino Fundamental (séries iniciais), em São Paulo.
Rute Araújo Ribeiro da Silva — Pedagoga. É monitora de Oficina Literária no Ensino Fundamental (séries iniciais), em São Paulo.
Os contos transmitem a visão cultural da Humanidade, estabelecendo uma relação entre o homem e a natureza, estimulando assim a fantasia. A abordagem da contação de histórias como um ato lúdico, de interação entre o contador e o ouvinte, a partir de atividades envolvendo diversos campos das artes, pode despertar a aprendizagem: contar história é uma arte que se revela um instrumento fundamental para o trabalho pedagógico.
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Oficina 6: A magia do circo.
OficineirosErica Capelo — Graduada em Administração de Empresas, cursando Música.  É educadora de música, em Santos/SP. 

João Fragoso — Graduado em Educação Física, dançarino e professor de danças urbanas. É educador de esporte, em Santos/SP.
O circo pode nos levar a um mundo repleto de magia e diversão, onde, diante dos nossos olhos, o impossível pode tornar-se realidade. Se fora do circo criamos barreiras entre o possível e o impossível, que tal ultrapassar essas barreiras? Propõe-se uma experiência nova de aprendizagem motora e cognitiva por meio de métodos circenses. A magia do circo está na nossa imaginação, venha vivenciá-la! 
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Oficina 7: Música: Você gosta de música? Então, vamos musicalizar!
Oficineiros: Rafael Pereira da Silva — Graduado em Música da Faculdade Integrada Cantareira. É supervisor musical das unidades socioassistenciais da Legião da Boa Vontade.
Romilson Freitas — Arte-Educador, Educador Social e Musical, com Especialização em Musicoterapia. É Instrutor Musical em Salvador/BA. 
Confira como o fazer musical pode ser simples, com poucos recursos e, o principal, com diversão. Esse encontro propiciará aos participantes a utilização da música como ferramenta em diversos contextos pedagógicos, como em aulas de Matemática e de Português. O objetivo é desmistificar a crença de   que há pessoas com talento para a música e outras não.
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Oficina 8: História de Flanelógrafo: Socialização do saber como estratégia de aprendizagem.
Oficineiras: Amanda Bravo Perucci — Pedagoga, pós-graduada em psicopedagogia. É educadora social, em Presidente Prudente/SP.
Agnes Nogueira Pereira dos Santos — Graduanda em Pedagogia, com experiência em canto coral, violino, flauta doce e piano. É educadora social, em Presidente Prudente/SP.
A história de flanelógrafo consiste num processo dinâmico e progressivo de aprendizagem em pequenas etapas, o que ajuda a criança a fixar a atenção por mais tempo. Pode-se movimentar os personagens sempre que a história sugerir. Essa estrutura simplificada permite ao educador maior flexibilidade para trabalhar os mais diversos conteúdos de forma criativa e interativa. Venha descobrir essa ferramenta.
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Oficina 9: Estimulando a linguagem oral para desenvolvimento da leitura e escrita
Oficineiras: Karen Reis — Pedagoga, pós-graduada em Língua Brasileira de Sinais; fonoaudióloga. É professora do PAR- Programa de Alfabetização e Raciocínio, da LBV, em São Paulo/SP.
Daniela Rocco — Pedagoga, pós-graduada em Psicopedagogia. É Professora do Ensino Fundamental  (séries iniciais), em São Paulo/SP.
Como motivar os alunos pelas dinâmicas e atividades lúdicas, utilizando estratégias e recursos diferenciados para promover a linguagem oral e o desenvolvimento da leitura e da escrita com função social, contribuindo de forma significativa no aprendizado dos estudantes. 
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Oficina 10: Jogos Simbólicos: importante ferramenta de socialização da aprendizagem e inclusão de crianças com Síndrome de Down.
Oficineiros: José Henrique Santos de Freitas Soares — Graduado em Educação Física, pós-Graduando em Educação Especial e Educação Inclusiva. É professor de Educação Física na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (séries iniciais), no Rio de Janeiro/RJ.
Andreia Luana de Jesus Martins — Pedagoga, Mediadora Escolar com especialização em Educação Inclusiva e produção de materiais com recursos de Tecnologia Assistiva de Baixo Custo para o ensino de alunos. É coordenadora do PPH- Programa Potencializando Habilidades, da LBV, no Rio de Janeiro/RJ.
Três conhecidas palavras - INCLUSÃO, SOCIALIZAÇÃO e DIVERSÃO -são termos fundamentais quando se fala sobre inclusão de crianças com Síndrome de Down, pois, ao nortear atividades lúdico-simbólicas, contribuem para o desenvolvimento da área da linguagem. Os jogos simbólicos serão o passaporte para uma viagem pelo mundo da imaginação, abrindo possibilidades para a construção de uma aprendizagem significativa.
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Oficina 11: Jogos Cooperativos: ferramenta para um pleno desenvolvimento biopsicossocial.
Oficineiros: Vinicius Cesar Azevedo Freitas — Graduado em Educação Física, com cursos de Educação e Esportes de Alto Rendimento, Recreação Infantil e Educação Física e Desenvolvimento Motor. É professor de Educação Física no Ensino Fundamental (séries finais), no Rio de Janeiro/RJ.
Sérgio Felipe dos Santos Euzebio — Graduado em Educação Física, com cursos de Formação: Nutrição Esportiva e Recreação Infantil. É Coordenador de Esportes, no Rio de Janeiro/RJ.
Já pensou em uma forma divertida e eficiente de aprendizagem e ensinamento? Por meio de dinâmicas em grupo, os jogos cooperativos possuem o objetivo de proporcionar uma aprendizagem coletiva, em que cada pessoa constrói um conhecimento diferenciado, podendo resultar em enriquecimento e crescimento pessoal e social.
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Oficina 12: Língua de Sinais Brasileira: muito mais que duas mãos!
Oficineiros: Odirlei Faria — Pedagogo especialista em Língua de Sinais Brasileira; Tradutor/Intérprete de Libras/Português; Professor no Apoio Pedagógico Bilíngue para Crianças Surdas no “Instituto de Educação José de Paiva Netto” e no “Espaço Pedagógico Claudia Nagura e Odirlei Faria”, em São Paulo/SP.
Mariana Ayelen Gomes Soares de Lima — Pedagoga, especializada em Ensino de Libras (Língua Brasileira de Sinais). É professora de Libras, em São Paulo.
As Línguas de Sinais existentes nos continentes compõem o pilar da identidade cultural da comunidade surda mundial. Muito mais que um agrupamento de sinais realizados com as mãos, as Línguas de Sinais são estruturadas por um pensamento visual que se organiza espacialmente, direcionando movimentos de corpo, manejos faciais, marcações de perspectiva, alterações de tônus muscular, descrições imagéticas, entre outros.  Conheça estratégias para a ampliação do entendimento sobre a Língua de Sinais Brasileira, a partir do olhar da cultura surda. Venha conhecer e praticar a Língua de Sinais Brasileira associada a outros recursos de comunicação visual. 
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Oficina 13: Eu não sei desenhar. E agora?
Oficineiras: Larissa Brugnolo — Graduada em Artes Visuais e graduanda em História da Arte. É professora do Ensino Fundamental (séries finais), em São Paulo.
Mayla Ferreira — Graduada em Artes Plásticas, Especialista em Linguagens da Arte, pós-graduanda em História da Arte. É professora do Ensino Médio, em São Paulo.
O que é saber desenhar? Como definir um bom desenho? Por que me aventurar a voltar a desenhar? Por que substituímos a liberdade e a segurança do desenho infantil pelo enrijecimento do traço na vida adulta? Propõe-se uma experiência mais íntima com o desenho e o encontro com essa linguagem, conduzindo, de múltiplas formas, essa relação e desconstruindo tabus, o que nos levará a afirmar, com certeza: SEI DESENHAR!
Arquivo pessoalOficina 14: Dinâmicas de grupo: um recurso para a socialização.
Oficineiras: Alyne Vasconcelos Freires— Psicóloga Clínica, pós-graduanda em Psicopedagogia. É psicóloga escolar, em São Paulo.
Vilma Braga Bosso — Psicóloga Clínica, pós-graduada em Psicopedagogia. É psicóloga escolar, em São Paulo.
Propõe-se a vivência de dinâmicas de grupo como ferramenta de intervenção. Destinadas a profissionais de diversas áreas, as atividades podem ser adaptadas, de acordo com o público-alvo, pois têm como objetivo estimular a cooperação, a liberdade de expressão, de sentimentos e emoções, além da responsabilidade social.

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